24 março, 2010

A inspiração

Normalmente escrevo tudo aquilo que me vem na cabeça.
Na maioria das vezes não sai nada, um amontoado de letras que juntas não tem significado algum.
Outras vezes consigo até dar um sentido ao texto.
Sentido esse de interpretação livre.
Às vezes eu mesmo me confundo com o que quero dizer.
Tem dias que posso fechar os olhos que a caneta trabalhar sozinha, justamente com o papel formam uma dupla e tanto.
Mas em outros, posso ficar o dia todo que não sai nada, nem uma frase sequer.
Textos confusos é a especialidade da casa.
Falo de uma coisa pensando em outra.
Metáforas é o tempero mais usado.
Escrevo muitas vezes pensando nela, mesmo ela não mais existindo.
Se é que existiu um dia.
Os textos podem ser a expressão do que sinto,
Uma história
Ou apenas uma mentira bem contada.
Mas para que falar a verdade se ela nunca leu meus textos?
Todo mundo precisa de uma fonte de inspiração. Eu inventei a minha.
Mas eu sei que um dia eu ainda vou te encontrar.

Um comentário:

  1. Olá Renato, lí seu comentário um outro blog e resolvi te fazer uma visita. Parabéns pelos textos.

    Sou aspirante à jornalista e gostaria de conversar mais com você.

    Skype e MSN: anandavalente@hotmail.com
    Orkut: Ananda Valente

    Um beijo!

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